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Webhouse.pt - Trump quer que os «malditos computadores» da Apple sejam produzidos nos EUA Software House, Guy Fawkes, Golf Resort, Barack Obama, New Yorker, Black Lives, Black Lives Matter, Golf, In This Moment
Webhouse - Software House - Trump quer que os «malditos computadores» da Apple sejam produzidos nos EUA O candidato presidencial pretende obrigar a Apple a mudar as unidades de produção para os Estados Unidos, mas não existem ferramentas legais que lhe permitam tomar tal medida. Donald Trump, um dos candidatos republicanos na corrida às próximas eleições presidenciais dos Estados Unidos, afirmou num discurso na universidade de Liberty que vai fazer com que a Apple «construa os seus malditos computadores neste país» em vez de produzir os seus dispositivos na China ou em outras geografias, revela o Gizmodo. Apesar da intenção do político, nada indica que tal venha a suceder. Por um lado, não há nenhum enquadramento legal que permita ao Presidente norte-americano obrigar uma empresa a produzir nos Estados Unidos. Por outro lado, a criação de leis que alterem este panorama teria grandes implicações na economia mundial, pois envolve não só os Estados Unidos como a China ou outras das maiores economias do planeta. Além de que, como salienta o Engadget, não faz sentido para uma empresa começar a produzir mais equipamentos no próprio país e, no final, ter menos clientes. Por fim, importa salientar que a Apple já fabrica o Mac Pro nos Estados Unidos, pois é um produto que é produzido em quantidades relativamente pequenas, embora a história mude totalmente de figura com dispositivos como o iPhone ou MacBook, que apresentam volumes muito maiores. Fonte: Exame Informática #Portugal #Lisboa #Porto #webhouse #Braga #Criatividade #marketing #Google #web #cidades #história #Arte #Moda #Imaginação #Design #wifi #Internet #Ecommerce | Facebook
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the man is holding an apple product in his right hand and standing on stage behind him
Webhouse - Software House - Apple: Tim Cook ganhou 9,5 milhões, mas há quem ganhe o dobro Em 2015, Angela Ahrendts foi a profissional mais bem paga da Apple. Ganhou mais do dobro do próprio CEO da fabricante do iPhone. O que faria com 10,3 milhões de dólares? Seguramente que Tim Cook se deparou com a questão no final de 2015. O líder da Apple viu os seus rendimentos crescerem 11,5%, na sequência de um incremento de 28% nas vendas e 35% dos lucros da companhia. Mas não é só a remuneração de Cook que suscita questões de vários milhões de dólares: Luca Maestri, o responsável pelo departamento financeiro registou um aumento de 81% no total de salários e prémios ganhos num ano, chegando aos 25,3 milhões de dólares – mas não tem o valor mais alto da empresa, que foi alcançado em 2015 por Angela Ahrendts, a vice-presidente que assume a responsabilidade pelo retalho e pelas lojas online, que levou para casa 25,8 milhões de dólares. Aos que pretendem ter uma noção mais aproximada do que representam estas três chorudas remunerações, mais não resta que recorrer ao câmbio atual: 25,8 milhões de euros valem 23,9 milhões de euros; 25,3 milhões de dólares valem 23,4 milhões de euros; e 10,3 milhões de dólares correspondem a 9,5 milhões de euros. Apesar de ficar atrás de dois dos seus subordinados nas remunerações de 2015, Cook poderá em breve aumentar o pé-de-meia de sobremaneira com a rentabilização de 3,1 milhões de ações da Apple que estão avaliadas em 310 milhões de dólares (cerca de 285 milhões de euros). Na origem destas remunerações está o desempenho que os negócios da Apple registaram no ano transato. A Reuters recorda que boa parte do crescendo dos da Apple se deve aos negócios levados a cabo na China, que permitiram duplicar as vendas do último trimestre de 2015 face ao mesmo período de 2014. Apesar do aumento das vendas, nem todos os indicadores financeiros foram animadores: no final de 2015, as ações da Apple refletiram uma quebra de cerca de 4,6%. Fonte: Exame Informática #Portugal #Lisboa #Porto #webhouse #Braga #Criatividade #marketing #Google #web #cidades #história #Arte #Moda #Imaginação #Design #wifi #Internet #Ecommerce | Facebook
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the man smiles while standing in front of an facebook logo
Webhouse - Software House - Mark Zuckerberg quer um assistente digital como o do Homem de Ferro Co-fundador do Facebook aposta na inteligência artifical como resolução do ano. Já é uma tradição o co-fundador do Facebook estabelecer no início de cada ano objectivos que quer concretizar nos meses que se seguem. Aprender Mandarim, ler dois livros por mês ou conhecer uma pessoa todos os dias foram alguns dos seus desafios pessoais no passado, mas no arranque de 2016 Mark Zuckerberg vai um pouco mais longe e quer apostar na inteligência artificial. “O meu desafio pessoal para 2016 é construir uma inteligência artificial simples para gerir a minha casa e ajudar-me com o meu trabalho”. Zuckerberg descreve na sua página no Facebook que pretende desenvolver um assistente pessoal digital, muito semelhante a JARVIS, o ajudante tecnológico de Tony Stark, o Homem de Ferro, a personagem da Marvel que além da banda desenhada chegou ao cinema, mais recentemente com a interpretação de Robert Downey Junior. Sob o tema invenção, o empresário parece ter uma ideia muito clara do que pretende que esse assistente digital faça e para isso vai explorar o que a actual tecnologia já oferece nessa área, como o caso das assistentes Siri, da Apple, Google Now ou Cortana, da Microsoft. “Depois vou começar a ensiná-lo a entender a minha voz para controlar tudo na nossa casa - música, luzes, temperatura e assim por diante. Vou ensiná-lo a deixar entrar amigos ao analisar os seus rostos quando tocam à campainha. Vou ensiná-lo a informar-me se se está a passar alguma coisa no quarto de Max [filha] que preciso verificar quando não estou com ela. No lado do trabalho, vai ajudar-me a visualizar dados em realidade virtual para me ajudar a criar melhores serviços e a dirigir as minhas organizações de forma mais eficaz”. Sem adiantar de que forma pretende desenvolver este projecto, que meios vai utilizar ou se chegará a ser disponibilizado para o público, Zuckerberg encara um futuro assistente digital como uma “desafio intelectual divertido” que quer construir sozinho. “Estou ansioso para partilhar o que vou aprender durante o ano”, remata no seu post. O co-fundador do Facebook tem projectos avançados no passado nas áreas da tecnologia e realidade virtual. É o caso do seu mega-projecto Internet.org, uma instituição que pretende o acesso generalizado à web, ou dos seus aviões alimentados a energia solar e satélites para fornecer acesso à Internet em partes remotas do mundo, ou ainda a sua aposta na Oculus, empresa comprada pelo Facebook e que desenvolve óculos de realidade virtual. Fonte: Publico  #Portugal #Lisboa #Porto #webhouse #Braga #Criatividade #marketing #Google #web #cidades #história #Arte #Moda #Imaginação #Design #wifi #Internet #Ecommerce | Facebook
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Webhouse.pt - Barack Obama pede ajuda a Silicon Valley para o combate ao terrorismo Great One Liners, Black Chicks, Sunderland, One Liner, Us Presidents, The White House, Syria
Webhouse - Software House - Barack Obama pede ajuda a Silicon Valley para o combate ao terrorismo O presidente dos EUA vai reunir-se com os líderes de empresas de tecnologias com o objetivo de promover o desenvolvimento de ferramentas capazes de detetar e bloquear atividades terroristas nas redes sociais Barack Obama está apostado em trazer para a frente de luta ao terrorismo as ideias e o talento das empresas de tecnologias. Num discurso transmitido a partir da famosa Sala Oval, o presidente dos EUA convocou as empresas de Silicon Valley a participar no desenvolvimento de mecanismos que limitem as investidas de grupos terroristas na Internet. «Venho solicitar aos líderes das empresas tecnológicas e das autoridades legais que tornem mais difícil o uso de tecnologias com o propósito de escaparem à justiça», proferiu o presidente americano citado pela Reuters. O recente ataque terrorista que matou 14 pessoas em San Bernardino pode ter desbloqueado o debate em torno da denominada vigilância eletrónica. Na Câmara dos Representantes, alguns membros do Partido Republicano já exigiram à Casa Branca medidas que permitam detetar atividades subversivas ou terroristas na Internet. Algumas dessas vozes chegaram a solicitar o uso de encriptações que os serviços de segurança consigam contornar facilmente. Aparentemente, Obama estará disposto a dar o respetivo contributo para a luta contra o terrorismo nas redes sociais. Nos tempos mais próximos, o presidente Barack Obama vai reunir-se com várias líderes de empresas tecnológicas com o objetivo de as alertar para a necessidade de desenvolvimento de ferramentas que detetem ou bloqueiem as atividades terroristas nas redes sociais. Será desta que Silicon Valley se alia ao combate ao terrorismo? Fonte: Exame Informática  #Portugal #Lisboa #Porto #webhouse #Braga #Criatividade #marketing #Google #web #cidades #história #Arte #Moda #Imaginação #Design #wifi #Internet #Ecommerce | Facebook
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a woman with long brown hair wearing a black dress and bow tie, standing in front of a blue door
Webhouse - Software House - Adele usa tecnologia para dificultar revenda de bilhetes A popular Adele vai iniciar uma digressão europeia e que passa por Portugal. Sabe-se que a artista vai recorrer a uma plataforma tecnológica para dificultar a revenda dos bilhetes antecipados para os seus concertos. Adele estabeleceu uma parceria com a Songkick, com vista a dificultar a ação de quem queira ganhar algum dinheiro com a revenda de bilhetes. Os intereessados em comprar bilhetes antecipados têm de se registar no site da cantora. O sistema da Songkick depois exclui alguns conhecidos e suspeitos revendedores para lhes vedar o acesso. Na fase de implementação deste sistema ainda existiram algumas preocupações de segurança, com os dados de vários utilizadores, incluindo os carrinhos de compras, a estarem visíveis a outros utilizadores, noticia a Cnet. No entanto, o Songkick assegura que não houve vulnerabilidades ao nível da password de cada utilizador, nem dos dados de cartões de crédito. Com esta solução tecnológica, Adele pretende que os serviços de revenda não possam lucrar com os seus espetáculos. Há sites que se dedicam em comprar volumes de bilhetes ao seu preço facial para depois os revenderem a fãs e adeptos, lucrando com o eventual despero e com a elevada procura. O Songkick acredita que a sua solução tecnológica poderá ajudar os artistas a terem acesso direto aos lucros dos seus bilhetes, sem terem de os dividir com terceiros, mas pede também intervenção ao nível da legislação para evitar estas práticas. «Esta manhã, o Songkick vendeu 57 mil bilhetes para os fãs, com menos de 2% destes a irem parar ao mercado de revenda online à tarde. Comparativamente com outros eventos, este esforço permitiu reduzir a revenda para 50%», disse um porta-voz do Songkick. Fonte: Exame Informática  #Portugal #Lisboa #Porto #webhouse #Braga #Criatividade #marketing #Google #web #cidades #história #Arte #Moda #Imaginação #Design #wifi #Internet #Ecommerce | Facebook
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a man and woman holding a baby in their arms with the caption'a letter to our daughter '
Webhouse - Software House - Mark Zuckerberg vai doar 99% das suas ações do Facebook O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, comunicou ao mundo, esta terça-feira, que já é pai e que vai doar 99% das suas ações do Facebook a uma fundação que se vai dedicar a tentar fazer um mundo melhor para a geração da sua filha. As ações que Zuckerberg vai doar ao longo da sua vida valem 45 mil milhões de dólares (42,3 mil milhões de euros) e o anúncio foi feito através de uma carta aberta à sua filha Max, que nasceu precisamente há uma semana, assinada pelo empresário e pela sua mulher Priscilla Chan. "Como todos os pais, queremos que cresças num mundo melhor do que o nosso", lê-se na carta. A nova fundação charmar-se-á "Chan Zuckerberg Initiative". Mark Zuckerberg e Priscilla Chan prometeram que é a nova organização que vai gerir o dinheiro e usá-lo, inicialmente, para o "ensino personalizado, a investigação para curar doenças e para construir comunidades fortes", escreveu o casal. "Vamo-nos focar em melhorar o potencial humano e promover a igualdade", dizem. "Será que a nossa geração pode curar doenças para que a tua tenha vidas mais longas e mais saudáveis?", "Pode a nossa geração eliminar a pobreza e a fome?" ou "Pode dar a todos acesso a tratamentos de saúde básicos?", são algumas das muitas perguntas que o casal faz na missiva dirigida a Max e que esperam ver respondidas ao longo das suas vidas, com ajuda do dinheiro que vão doar. "Nos próximos meses, assim que estivermos adaptados ao nosso novo ritmo familiar e de volta ao trabalho depois das nossas licenças de paternidade e maternidade, partilharemos mais detalhes", escreveram, acrescentando que sabem que todos têm "muitas perguntas sobre porquê e como estamos a fazer isto". Fonte: JN  #Portugal #Lisboa #Porto #webhouse #Braga #Criatividade #marketing #Google #web #cidades #história #Arte #Moda #Imaginação #Design #wifi #Internet #Ecommerce | Facebook
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