Passamos demasiado tempo à procura de um quando, de um como, de um porquê, de um quem. Andamos tantas vezes em círculos à procura de uma lógica para tudo e para todos. Achamos que a vida tem de ser sempre a direito, tudo tem de bater certo, tudo tem de fazer sentido, tudo tem de ser 1+1=2, tudo tem de passar pela prova dos nove e, mais ainda, pela validação dos outros. Se alguém foge ao que é esperado, ao convencional, ao certinho-direitinho é olhado de lado e salta fora do «grupo» dos que…