Ao entrarmos na quaresma, a primeira pessoa de quem me lembro é da minha avó. E as suas habituais resoluções quaresmais. Nada de doces. Nada de pão à refeição. Nada de vinho a acompanhar. Ela leveda esta coisa do espírito de sacrifício e do jejum e abstinência a sério. Eu sei o sacrifício que era para ela beber o café sem açúcar, ou de ter de abdicar do pão que tanto gostava à refeição. Pessoalmente não vivo a quaresma assim. A questão do jejum e abstinência alimentar não me parecem uma…